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PREFEITO DE GUAÍRA (SP) FORÇOU DEMISSÃO DE INTERVENTORA QUE MOSTROU À JUSTIÇA DESCASO DO PODER PÚBLICO COM INSTITUIÇÃO QUE CUIDA DE CRIANÇAS E JOVENS EM ESTADO DE GRAVE VULNERABILIDADE SOCIAL

A sórdida história de assédio e massacre psicológico contra Elaine Rosa, que queria proteger as crianças da Associação Lar da incompetência da Diretoria de Assistência Social do Governo Antonio Manoel

Conrado Vitali
Por: Conrado Vitali
05/03/2024 às 17h07
PREFEITO DE GUAÍRA (SP) FORÇOU DEMISSÃO DE INTERVENTORA QUE MOSTROU À JUSTIÇA DESCASO DO PODER PÚBLICO COM INSTITUIÇÃO QUE CUIDA DE CRIANÇAS E JOVENS EM ESTADO DE GRAVE VULNERABILIDADE SOCIAL
Depois da tragédia da interventora que a substituiu, Ministério Público responsabilizou o prefeito e determinou que ELAINE fosse reconduzida ao cargo. Já era tarde. Adoecida pelo terrorismo psicológico e à base de remédios, Rosa concluiu os relatórios que comprovaram o tamanho do descalabro com os menores assistidos e dessa vez, ela mesma pediu para sair
Seu trabalho salvou as crianças e expôs o quanto a omissão dolosa de um chefe do executivo e figuras de alto escalão de seu governo podem impactar a vida de inocentes e comprometer o futuro de menores que, à luz da lei, deveriam ser protegidos pelo poder público
Nada é tão péssimo que não possa se tornar insustentável. Não é de hoje mas desde sempre que se sabe o quanto governantes narcisistas e despreparados, com apoio de hordas de lacaios comissionados, se esforçam para varrer a sujeira de sua incompetência e a culpa pela tragédia imposta a inocentes, para debaixo do tapete. O problema é que sempre faltará combinar com a verdade, essa senhora fluida demais para os interesses viscosos de quem ocupa o poder como se fosse durar para sempre , como se não houvesse amanhã e não existisse a lei. Você vai conhecer, nas próximas linhas, aquilo que o Governo Antonio Manoel tentou, de todas as formas, possíveis e imagináveis, esconder da população. A sórdida história de assédio e massacre psicológico contra a assistente social Elaine Rosa, que queria, como voz quase solitária da administração municipal de Guaíra (SP), proteger as crianças da Associação Lar (ONG local que assiste menores em estado de vulnerabilidade social) da incompetência da Diretoria de Assistência Social do Governo Antonio Manoel. Você vai saber mais. Conhecerá aqui detalhes e pormenores sobre como o prefeito da cidade forçou a demissão da interventora que mostrou à justiça o descaso do poder público na fiscalização do terceiro setor, mantido, em enorme parte, com recursos públicos. Alvo do terror psicológico sofrido, com plateia e repetidas vezes, na sala do prefeito -uma espécie de câmara de tortura psicológica que já fez outras vitimas como a ex-Diretora de Justiça Emiliana Ribeiro - Elaine Rosa, por sua coragem, conseguiu salvar as crianças do descaso e da omissão dolosa do chefe do executivo e seus asseclas. Não sem antes adoecer por conta dos traumas psicossomáticos adquiridos durante a luta contra o descalabro na assistência social. Depois de passar por intensa terapia, Elaine vive hoje ainda sob a estabilização química de ansiolíticos. Fora do governo, ela tenta reconstruir a própria vida, que quase foi destruída em nome da defesa de outras vidas.
 
ORIGEM HUMILDE
Graduada em Serviço Social e Mestranda em Planejamento e Análise de Políticas Públicas pela prestigiada UNESP (Unversidade Estadual Paulista), Elaine Rosa tem origem humilde e ralou muito para poder realizar o sonho de trabalhar com assistência social. Talvez por conhecer de perto o que é uma vida onde faltam recursos e sobram dificuldades. Dona de um perfil técnico e avesso às acrobacias políticas, Rosa chegou à prefeitura de Guaíra levada pelo então prefeito José Eduardo Coscrato Lelis. Foi, por sua competência profissional e alto conhecimento técnico, a grande intérprete, para o município de Guaíra , da complexa e ainda recente Lei Federal nº 13.019 , que “estabelece o regime jurídico das parcerias entre a Administração Pública e as organizações da sociedade civil (OSC), em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco”. Gestora de Assistência Social durante o Governo José Eduardo, passou a atuar na Seção de Parcerias com o Terceiro Setor, dentro do organograma do Setor de Compras da prefeitura. Como dominava a “13.019” como poucos, passou pelos governos José Eduardo (2016-2020), José Reinando (interinidade-relâmpago no final de 2020) e Edvaldo Morais (interinidade de 10 meses em 2021). Quanto Antonio Manoel assumiu, em novembro de 2021, como prefeito-tampão, o deserto de talentos de sua gestão o fez, mais por necessidade do que por opção, manter Elaine Rosa no cargo que ocupava desde a gestão José Eduardo. Assim como achou que seria com Emiliana Ribeiro e não foi (como bem se soube por aqui), Antonio Manoel esperava impor suas vontades também à Elaine Rosa. Quebrou a cara.
 
“VOCÊ TEM QUE AJOELHAR”
Logo que recebeu a notícia de que seria mantida pelo Governo Antonio Manoel, Elaine se viu diante dos primeiros sinais de que seu trabalho não seria fácil e nem receberia tratamento republicano. A sensação de impunidade, o desprezo pela educação, o assédio moral e a vulgaridade daquele “novo” clima organizacional já mostravam suas garras. Do alto de uma soberba ridícula e patética, a então Diretora de Assistência Social, Maria Adriana, a mesma que seria afastada por determinação do Ministério Público por envolvimento com práticas ilícitas no comando da própria pasta; disse à Elaine, em seu primeiro contato com a “subordinada”: “você tem que ajoelhar e agradecer que foi mantida no cargo”. O breve e trágico futuro mostraria à Maria quem, iria, de fato, “se ajoelhar”.
 
FILA DE INIMIGOS
Elaine Rosa não ajoelhou. Muito menos rezou. O que ela fez foi enfrentar, praticamente sozinha, um novo sistema de poder forjado na “filosofia” desprezível do “nessa vida uns mandam e outros obedecem”. Assim como a ex-diretora de Justiça Emiliana Ribeiro, ela não obedeceu, frustrando o mantra da Administração Antonio Manoel, “imortalizado” pelos lábios dóceis do novo diretor de Justiça, Adalberto Omoto, quando este, como todos já sabem, informou à procuradora de carreira Andresa Romanelli que, como castigo por peitar o chefe, ela passaria a despachar na Sibéria. Foi assim, bem em pé, de cabeça erguida e sem, em nenhum momento, dobrar os joelhos; que , ao longo do primeiro ano do Governo Antonio Manoel (nov/2021 a nov/2022) Elaine Rosa colecionou “inimigos” dentro da administração por ser uma espécie de “Emiliana Ribeiro” da Assistência Social. Encontrou incongruências, irregularidades e uma cordilheira de ilegalidades nas documentações relacionadas às parcerias do Governo Antonio Manoel com as entidades do terceiro setor , as ONGs (Organizações Não Governamentais) ou OSCs (Organizações da Sociedade Civil) como a Associação Lar. Por apontar os problemas e exigir a refação contínua de documentos mal elaborados pela incompetência flagrante da Diretoria de Assistência Social, então comandada pela também assistente social e servidora pública Maria Adriana Gomes; passou a ser perseguida e ridicularizada em público, principalmente pelo próprio prefeito, durante reuniões no gabinete executivo do Paço Municipal. O mesmo tipo de assédio praticado contra Emiliana Ribeiro, a ex-Diretora de Justiça que se opôs, como aqui revelado em seus mínimos detalhes, aos negócios ilegais do prefeito com o próprio governo que ele comanda.
 
A ONDA, OS HOLOFOTES E A VERDADE
Embora se credite ao vereador José Neto Pugliesi e hoje fervoroso defensor das “purezas” da Administração Antonio Manoel como “líder do governo na Câmara”; as denúncias que levaram à queda de Maria Adriana (não só afastada do cargo de Diretora de Assistência Social como também do serviço público por determinação judicial a contragosto do prefeito, que resistiu enquanto pôde) não nasceram do “heroísmo de holofote” do parlamentar. O buraco da verdade é bem mais embaixo. Foi o trabalho sério, meticuloso, técnico, silencioso e profissional de Elaine Rosa que expôs, para os homens da lei, as mazelas e desastres do cortiço em que se transformou, diante da sensação de impunidade, a relação do Governo Antonio Manoel com organizações da sociedade civil abastecidas com dinheiro público. Desde seu primeiro dia de trabalho, Elaine se indignou com aditivos contratuais assinados em escala industrial sem a devida fiscalização das OSCs (ou ONGs) parceiras. Foi assim que ela descobriu, investigou , apurou e relatou o descaso e a omissão do poder público diante de tragédias como a verificada na Associação Lar. Quando a coisa explodiu e José Neto se aproveitou para surfar na onda do esgoto a céu aberto, Junão viu-se obrigado a engolir Elaine Rosa como “interventora” da Associação Lar indicada pela justiça. Enquanto José Neto cacarejava, Elaine trabalhava.
 
ARROZ COM SALSICHA
Os absurdos descobertos por Elaine Rosa e relatados por ela à Justiça constam de investigação conduzida pelo Ministério Público. Com farta e robusta documentação, inclusive fotos, por meio de relatórios de visita, o MP confirmou tudo o que Elaine vinha reportando, desde o início de 2022, quando ainda não era interventora, à Diretora de Assistência Social, Maria Adriana, que nada fez e nenhuma providência tomou. Mas o que, afinal, Elaine, como interventora por duas vezes (adiante explico) descobriu (Rosa chegou a passar a noite na Associação Lar, para entender, numa experiência de campo traumática, tudo o que de errado acontecia naquela OSC) de tão grave? Prepare, como sempre, o estômago: restrições alimentares (chegou-se a servir aos acolhidos arroz com salsicha durante dias seguidos por falta de mantimentos básicos) , castigos aos assistidos como se o local fosse uma “Febem” corrompida, agressões físicas entre os acolhidos e os próprios “educadores”, equipes reduzidas (falta de cozinheiras, educadores e nutricionistas), evasão escolar, falta de vacinação , entre outras barbaridades inomináveis.
 
“VOCÊ NÃO PODE, COMO ‘NOSSA’ INTERVENTORA, FICAR PASSANDO INFORMAÇÕES PARA A JUSTIÇA”
Era 5 de março de 2023. Elaine, que ocupava uma sala no andar térreo da prefeitura, contígua ao setor de compras, foi chamada ao gabinete do prefeito (mas pode me chamar de câmara de tortura psicológica). A cena lembrava muito a demissão degradante de Emiliana Ribeiro um ano antes, da mesma e exata forma diante de uma plateia de sabujos pronta a apoiar, com silêncio covarde, o assédio moral praticado pelo prefeito. Ao entrar no gabinete, Elaine encontrou, além do prefeito, a “diretora de governo” Marizete Manfrim (mas pode me chamar de primeira-ministra), a então e AINDA Diretora de Assistência Social, Maria Adriana (ela cairia dias depois); o Diretor de Justiça, Adalberto Omoto; e o Diretor de Desenvolvimento Econômico, Vamberto Silva Ribeiro. O prefeito Antonio Manoel, auxiliado por Manfrim e Maria Adriana, cobrava “fidelidade” de Elaine numa cena já previamente ensaiada (lembra-se do teatro com Emiliana um ano antes?): “VOCÊ NÃO PODE, COMO ‘NOSSA’ INTERVENTORA, FICAR PASSANDO INFORMAÇÕES PARA A JUSTIÇA”. Corajosa, Elaine devolveu, também na frente de todos que estavam ali calculadamente como figurantes da humilhação pública que se queria impor à destemida assessora: “POIS EU FIZ EXATAMENTE O QUE A JUSTIÇA ME ORIENTOU A FAZER”. Dá para entender a gravidade da coisa toda? O absurdo da sugestão, por ninguém menos que o chefe do executivo, de prática de obstrução da justiça como se não existisse lei na cidade? E o que é pior, com a conivência inacreditavelmente silenciosa de todos que estavam na sala... Nesse momento, de acordo com relato detalhado obtido pela coluna, Maria Adriana, que vinha sendo informada há meses por Elaine do que vinha acontecendo na Associação Lar, fez uma cena dantesca, numa cara-de-pau ridícula combinada com toda aquela plateia : “AGORA QUE ‘SEI O QUE ESTÁ ACONTECENDO’, PODE DEIXAR, QUE VOU TOMAR PROVIDÊNCIAS”. E sai da sala, numa coreografia planejada como “gran finale” da patifaria. Todos os outros ficaram. Ator principal daquele palco sórdido, Antonio Manoel prossegue com sua habitual empáfia: “NOSSA JORNADA CHEGOU AO FIM”. Tal como Emiliana Ribeiro, Elaine Rosa, mais uma mulher corajosa que deixou o rei nu, estava demitida. Não sem antes, mais uma vez corajosa, dizer ao chefe do executivo o que seus eunucos jamais ousariam: “o senhor é muito mal educado e muito grosso”. Como se verá, no tópico final a seguir, a “Jornada”, ao contrário do que desejava ardentemente o prefeito, não terminaria ali.
 
O DESFECHO
No lugar de Elaine Rosa, Antonio Manoel, o “grande , puro e transparente gestor”, nomeou outra assistente social , bem mais dócil aos desejos do mandatário, como nova interventora: Gracia Casado. A nova interventora não durou um mês no cargo. Descobriu-se que, sob a intervenção de veludo de Gracia (que nem de longe se parecia com a correta e rigorosa interventoria de Elaine Rosa), faltava comida e itens básicos às crianças atendidas pela Associação Lar. Foi durante a gestão desastrosa de Casado, que o MP constatou a inexistência de carne, ovos, leite, frutas, legumes e verduras em quantidade suficiente para atendimento da demanda dos menores. Os acolhidos, diante da falta de itens básicos de alimentação , estavam se alimentando de arroz com salsicha. Na “dispensa” da associação, também foi encontrada apenas uma caixa de leite longa vida para atendimento de todos os menores. As descobertas, com razão, enfureceram o MP, que acionou a Vara da Infância e Juventude da cidade, responsabilizando o chefe do executivo e pedindo o imediato afastamento da “nova” interventora, bem como a recondução de Elaine Rosa ao cargo. Já era tarde. Adoecida pelo terrorismo psicológico e à base de remédios, Rosa chegou a reassumir como interventora, concluiu os relatórios que comprovaram o tamanho do descalabro com os menores assistidos mas, dessa vez, ela mesma pediu para sair. Por conta das descobertas e da coragem de Elaine Rosa – apesar de todas as tentativas do Governo Antonio Manoel de encobrir e evitar o escândalo - a Alar continua sob intervenção, Maria Adriana perdeu o cargo de Diretora de Assistência Social e as crianças voltaram a se alimentar corretamente. Elaine fez terapia durante um bom tempo, toma ansiolíticos diariamente e hoje é contratada da SOGUBE, Sociedade Guairense de Beneficência. Ainda chora com facilidade quando lembra tudo que passou e evita passar, sequer, perto da prefeitura onde, no mezanino da sede governo, continua despachando, em fim de mandato, Antonio Manoel da Silva Júnior.
 
ATÉ QUANDO?
Na imagem deste post, Elaine Rosa, a interventora que peitou Junão para salvar crianças da Associação Lar. A pergunta que se faz é “QUANTAS EMILIANAS, ANDRESAS, PATRÍCIAS E ELAINES ainda serão necessárias para que a sociedade guairense compreenda que é preciso virar a página de uma história que começou mal e caminha para terminar trágica?”
 
A coluna “Por trás das Cortinas” é dedicada exclusivamente aos leitores e seguidores de Guaíra (SP), terra natal do autor radicado em Brasília (DF) desde 1998.
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Esse é o texto para definição dessa coluna no perfil pessoal de rede social do Jornalista Conrado Vitali, que atualmente reside e trabalha em Brasília - DF.
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